quarta-feira, 13 de julho de 2011

Poema Dadaísta

Depois de várias aulas com alguns de nossos mestres na ABL, conseguimos enfim abrirmos nossa mente genuinamente graciosa e criamos um magnifico poema, no estilo dadaísta.
Nos disseram para fazermos da seguinte forma:

  • Pegue um jornal.
  • Pegue a tesoura.
  • Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
  • Recorte o artigo.
  • Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.
  • Agite suavemente.
  • Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
  • Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
  • O poema se parecerá com você.
  • E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.

Então, caros admiradores do blackinho de quatro, eis o nosso poema dadaísta:
"Dune-dune-dê, salamé mingué
tchubirabiron
Australopitecos, homosapiens
Ei-tum, bate coração, ei-tum, coração pode bater
De quatro eu ando, sou preto e manco
Nasci lá na Africa, e sou um negão
Cheguei no Brasil, e virei um ladrão
Meu nome é estranho
Sou o pônei Africano
hihgipsghpisghsigsigighigghisghighghghghhghg
aaahaakddd-r-eri-eir-eirir-egkkg-wi-ittttttfresc0!

Obs. É proibida a reprodução, total ou parcial, desta obra intelectual com Registro na Internet.

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